Agar olhou assim para Sara porque ela tinha um
filho de Abraão e ela não. Depois, Sara olhou com desprezo para Agar e seu
filho Ismael porque ameaçavam a exclusividade da herança de Isaque;
Os povos do deserto desprezaram os israelitas
porque viam somente um povo em peregrinação desejando chegar a uma terra
inconquistável;
Hamã desprezou Mardoqueu porque ele recebeu a
honra que ele julgava ser dele. Por
causa disso achou que não bastava matá-lo, mas sim desejou exterminar todo um
povo;
Sambalate, Tobias e Gesem olharam com desprezo
para Neemias e os demais que reconstruíam a cidade de Jerusalém, achando que
eles é que tinham poder para determinar os rumos do povo de Deus;
O sacerdote Eli olhou com desprezo para Ana
enquanto ela clamava e orava por um filho que viria a sucedê-lo e seria ainda
profeta e juiz;
Golias olhou assim. O alvo foi Davi, ainda um
aprendiz na corte do rei Saul. Olhou com desprezo porque aos seus olhos era só
um menino de boa aparência e não o escolhido de Deus e fez pouco caso dele;
Mical também olhou com desprezo para o rei Davi.
Ela jamais poderia compreender uma pessoa que adorava ao Senhor com liberdade e
temor diante da importância que era trazer a arca da aliança para o meio do
povo de Israel;
Os discípulos desprezaram as crianças que foram
buscar a bênção de Jesus porque não acharam que elas eram dignas de tempo e
atenção;
Os mesmos discípulos desprezaram a mulher junto ao
poço de Samaria por que quem era aquela mulher aos olhos deles e quem era
aquele povo?
Jesus “era desprezado, e rejeitado dos homens;
homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens
escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Isaías 53:3).
Quem somos nós para querermos ser mais do que
Jesus?
Muito bom mesmo, aleluias!
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